Desde o final do ano passado, estamos sendo bombardeados diariamente com o problema das enchentes em nosso país: Santa Catarina, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e, agora, Rio Grande do Sul. É algo que, como toda catástrofe, está sendo explorada ao máximo pela nossa querida mídia que adora desgraça, o que, consequentemente, acaba ficando chato e repetitivo, fazendo com que pessoas com o mínimo de bom senso se aborreçam, entediem e não dêem a mínima pro que o cara da tv está falando.
Mas, fora tudo isso o que já sabemos, o que mais anda me irritando e me revoltando é que em nenhum momento ninguém fala que o tempo tá doido do jeito que está por causa do nosso modo de vida abusivo e destruidor. Ninguém aponta soluções para as populações sobre um modo de vida sustentável, uma forma de viver sem degradar ainda mais a natureza. Muito menos falam sobre recuperar aquilo que está se perdendo: nosso futuro.
Mais uma vez, e como sempre acontece, não nos damos a devida culpa sobre o que ocorre - é sempre algo externo a nós que fica como bode espiatório. Nesse caso, a própria natureza. Há um grande alarde sobre salvar a economia, e todos aqueles que enriqueceram às custas de todos nós, designam bilhões de euros e dólares para salvar algo que nos destrói enquanto humanidade, mas ninguém dá um passo real para salvar o que realmente interessa: o nosso planeta. Ou melhor, a nossa raça. Isso porque sim, continuando da forma que está, eu acredito que o ser humano irá desaparecer, e o planeta, ainda bem, permanecerá.
Enquanto que é injetada essa dinherama toda na economia, para salvá-la já, o que fazem para salvar o planeta é... diminuir a emissão de gás cabônico em não sei quantos por cento até, sei lá, daqui 50 anos. Aproveitando a piada do André Dahmer, é como se estivéssemos num carro a 100 km/h que está prestes a bater de frente com um muro, e quiséssemos diminuir a velocidade para 98 km/h. Porque é disso que se trata o Protocolo de Kioto.
Sinto muito, mas não tem jeito: para reverter o processo no qual entramos, precisamos mudar completamente nosso modo de vida. Não é "dar um jeitinho brasileiro" na coisa... É mudar tudo, radicalmente. Ter um modo de vida novo. Perder velhos hábitos e adquirir novos. Ver o mundo de uma outra forma, quebrar nossos velhos e ultrapassados paradigmas, e ver as coisas com outros olhos. Enfim, nascer de novo.
Vocês conseguem isso? Eu ainda não consegui.
Mas, fora tudo isso o que já sabemos, o que mais anda me irritando e me revoltando é que em nenhum momento ninguém fala que o tempo tá doido do jeito que está por causa do nosso modo de vida abusivo e destruidor. Ninguém aponta soluções para as populações sobre um modo de vida sustentável, uma forma de viver sem degradar ainda mais a natureza. Muito menos falam sobre recuperar aquilo que está se perdendo: nosso futuro.
Mais uma vez, e como sempre acontece, não nos damos a devida culpa sobre o que ocorre - é sempre algo externo a nós que fica como bode espiatório. Nesse caso, a própria natureza. Há um grande alarde sobre salvar a economia, e todos aqueles que enriqueceram às custas de todos nós, designam bilhões de euros e dólares para salvar algo que nos destrói enquanto humanidade, mas ninguém dá um passo real para salvar o que realmente interessa: o nosso planeta. Ou melhor, a nossa raça. Isso porque sim, continuando da forma que está, eu acredito que o ser humano irá desaparecer, e o planeta, ainda bem, permanecerá.
Enquanto que é injetada essa dinherama toda na economia, para salvá-la já, o que fazem para salvar o planeta é... diminuir a emissão de gás cabônico em não sei quantos por cento até, sei lá, daqui 50 anos. Aproveitando a piada do André Dahmer, é como se estivéssemos num carro a 100 km/h que está prestes a bater de frente com um muro, e quiséssemos diminuir a velocidade para 98 km/h. Porque é disso que se trata o Protocolo de Kioto.
Sinto muito, mas não tem jeito: para reverter o processo no qual entramos, precisamos mudar completamente nosso modo de vida. Não é "dar um jeitinho brasileiro" na coisa... É mudar tudo, radicalmente. Ter um modo de vida novo. Perder velhos hábitos e adquirir novos. Ver o mundo de uma outra forma, quebrar nossos velhos e ultrapassados paradigmas, e ver as coisas com outros olhos. Enfim, nascer de novo.
Vocês conseguem isso? Eu ainda não consegui.
2 comentários:
Você já assistiu o documentário A história das coisas?É como você falou, o governo controla o gado, quero dizer povo usando a midia, e como a maioria pensa, vou morrer daqui uns 30 talvez 40 anos, para que se preocupar?
Já assisti sim, muito bom. Além desse, tem o já clássico Zeitgeist, que vai tratar de questões relacionadas.
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